quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

16º Capitulo

Pantera, tinha finalmente sido detido pelas forças policiais, ao fim de um longa perseguição entre as duas artérias secundárias de Arpão. Entre os detidos, encontrava-se também Sardinha, para além dos outros que foram abatidos pelas forças policiais aquando a captura.
Sardinha foi condenado a vinte anos de prisão, enquanto que Pantera, foi condenado a vinte e cinco, para além de uma outra condenação de igual tempo que tinha sido decretada pela justiça Francesa.
Estes criminosos eram considerados “em trânsito”, ou seja, permaneciam nunca no mesmo Estabelecimento Prisional mais que três meses.
Pantera tinha muitos amigos por todos os estabelecimentos prisionais por onde passava, alguns tinham feito parte directamente de muitas atrocidades de âmbito criminal.
Mas acima de tudo também tinha um número muito superior de inimigos sedentos de vingança.

A organização tinha entregue ele e os seus para aliviar as suspeitas sobre as suas actividades ilegais.
Pantera pretendia fazer vingança, alheando a sua vontade à do sistema judicial, que, lhe propuseram em contrapartida de aliviar a pena em alguns anos.

Foi difícil para um criminoso ser considerado arrependido.
A organização não pretendia correr riscos, de manter um ex-colaborador sobre a alçada policial sem que este pudesse delatar todo o sistema operativo.

Boss, sempre pensou ser impossível um dia acontecer a denúncia e as detenções dos envolvidos.
Após as detenções que todo o bando foi alvo, todos sabiam de onde tinha vindo a denuncia, Sardinha foi o primeiro a sofrer as consequências com a detenção de Boss.
Foi encontrado pelos guardas prisionais nos lavadouros de roupa, quase morto. Sardinha, foi internado de urgência num Hospital público, devido aos seus ferimentos e estado.
Um ano depois passou para o hospitalar prisão, onde permaneceu por mais algum tempo.

A sua recuperação foi longa de difícil, devido ás várias facturas dos membros, crânio e fase.
Sardinha passou por um número indeterminada de cirurgias, umas plásticas outras de composição óssea, fisioterapia, para além ficar diminuído mentalmente.
Para além de tudo, foi o que nada teve a ver com o caso, pois preferiu ser preso e condenado que, delatar sobre os compassas do crime.
Boss, depois do acontecido, incitou uma caça ao homem, os seus homens onde quer que estivessem tinham ordens de o silenciar assim que este colocasse os pés num estabelecimento prisional.
Durante muitos anos Pantera foi resguardado do resto dos presidiários nas prisões que passava.
O tempo o desleixo e alguma corrupção, levaram Pantera a uma prisão de menor segurança, onde só se encontravam presos por pequenos delitos, ou em detidos preventivamente.
No mesmo estabelecimento existia uma ala que funcionava como “in trânsito”, onde permaneciam presidiários vindos de vários estabelecimentos para serem presentes a julgamento, sendo que alguns estavam nas mesmas condições que Pantera.
Estes presos tinham um a divisão especial que, não eram colocados, nunca, em qualquer circunstâncias colocados mesma ala dos outros presos, só que era possível o encontro no refeitório aquando as refeições.
Muitos dos indivíduos que estavam “in transito”, já eram condenados com penas superiores a vinte anos, enquanto que outros vinham para novos julgamentos ou recursos, que se iriam realizar naquela comarca.
Estes permaneciam juntos na hora das refeições, enquanto que os outros faziam depois, isto tudo para prevenir actos de indisciplina e desordeiros.
Foi numa dessas refeições, os presos preparavam-se para o seu almoço, quando um detido vindo do nada, ao passar por Pantera, desfere-lhe um golpe mortal na traqueia.
Pantera foi assassinado na hora de almoço, mesmo em frente de toda a população prisional e guarda, sem que, fosse possível o salvar.
O sangue que saia da garganta do preso era abundante, mesmo com a rápida intervenção dos guardas e do médico, não foi possível salvar a vida ao indivíduo.
O preso chega à enfermaria já cadáver, o médico apenas teve de confirmar o óbito, Pantera tinha cumprido dezasseis anos da sua pena.

O detido que tinha concluído a encomenda, após a rixa com os guardas prisionais, acabou por ser abatido a tiro. Tudo estava previsto por Boss, que silêncio em silêncio, todos os envolvidos eram silenciados em prol duma organização que, mesmo por dentro duma prisão continuavam a comandar as operações ilega
Pantera, tinha finalmente sido detido pelas forças policiais, ao fim de um longa perseguição entre as duas artérias secundárias de Arpão.

Entre os detidos, encontrava-se também Sardinha, para além dos outros que foram abatidos pelas forças policiais aquando a captura.
Sardinha foi condenado a vinte anos de prisão, enquanto que Pantera, foi condenado a vinte e cinco, para além de uma outra condenação de igual tempo que tinha sido decretada pela justiça Francesa.
Estes criminosos eram considerados “in trânsito”, ou seja, permaneciam nunca no mesmo estabelecimento prisional mais que três meses.
Pantera tinha muitos amigos por todos os Estabelecimentos prisionais por onde passava, alguns tinham feito parte directamente de muitas atrocidades de âmbito criminal.
Mas acima de tudo também tinha um número muito superior de inimigos sedentos de vingança.

A organização tinha entregue ele e os seus para aliviar as suspeitas sobre as suas actividades ilegais.
Pantera pretendia fazer vingança, alheando a sua vontade à do sistema judicial, que, lhe propuseram em contrapartida de aliviar a pena em alguns anos. Foi difícil para um criminoso ser considerado arrependido.
A organização não pretendia correr riscos, de manter um ex-colaborador sobre a alçada policial sem que este pudesse delatar todo o sistema operativo.

Boss, sempre pensou ser impossível um dia acontecer a denúncia e as detenções dos envolvidos.
Após as detenções que todo o bando foi alvo, todos sabiam de onde tinha vindo a denuncia, Sardinha foi o primeiro a sofrer as consequências com a detenção de Boss.
Foi encontrado pelos guardas prisionais nos lavadouros de roupa, quase morto. Sardinha, foi internado de urgência num Hospital público, devido aos seus ferimentos e estado.
Um ano depois passou para o hospitalar prisão, onde permaneceu por mais algum tempo.

A sua recuperação foi longa de difícil, devido ás várias facturas dos membros, crânio e fase.
Sardinha passou por um número indeterminada de cirurgias, umas plásticas outras de composição óssea, fisioterapia, para além ficar diminuído mentalmente.
Para além de tudo, foi o que nada teve a ver com o caso, pois preferiu ser preso e condenado que, delatar sobre os compassas do crime.
Boss, depois do acontecido, incitou uma caça ao homem, os seus homens onde quer que estivessem tinham ordens de o silenciar assim que este colocasse os pés num estabelecimento prisional.
Durante muitos anos Pantera foi resguardado do resto dos presidiários nas prisões que passava.
O tempo o desleixo e alguma corrupção, levaram Pantera a uma prisão de menor segurança, onde só se encontravam presos por pequenos delitos, ou em detidos preventivamente.
No mesmo estabelecimento existia uma ala que funcionava como “in trânsito”, onde permaneciam presidiários vindos de vários estabelecimentos para serem presentes a julgamento, sendo que alguns estavam nas mesmas condições que Pantera.
Estes presos tinham um a divisão especial que, não eram colocados, nunca, em qualquer circunstâncias colocados mesma ala dos outros presos, só que era possível o encontro no refeitório aquando as refeições.
Muitos dos indivíduos que estavam “in transito”, já eram condenados com penas superiores a vinte anos, enquanto que outros vinham para novos julgamentos ou recursos, que se iriam realizar naquela comarca.
Estes permaneciam juntos na hora das refeições, enquanto que os outros faziam depois, isto tudo para prevenir actos de indisciplina e desordeiros.
Foi numa dessas refeições, os presos preparavam-se para o seu almoço, quando um detido vindo do nada, ao passar por Pantera, desfere-lhe um golpe mortal na traqueia.
Pantera foi assassinado na hora de almoço, mesmo em frente de toda a população prisional e guarda, sem que, fosse possível o salvar.
O sangue que saia da garganta do preso era abundante, mesmo com a rápida intervenção dos guardas e do médico, não foi possível salvar a vida ao indivíduo.
O preso chega à enfermaria já cadáver, o médico apenas teve de confirmar o óbito, Pantera tinha cumprido dezasseis anos da sua pena.

O detido que tinha concluído a encomenda, após a rixa com os guardas prisionais, acabou por ser abatido a tiro. Tudo estava previsto por Boss, que silêncio em silêncio, todos os envolvidos eram silenciados em prol duma organização que, mesmo por dentro duma prisão continuavam a comandar as operações ilega

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