sábado, 31 de outubro de 2009

CLASSIFICAÇÃO DO BLOGUE

Quando classificamos algo, temos de ter sempre em atenção, dois factores bastantes importantes para o resultado final, quer seja feita pela possitiva ou pela negativa.
Este blogue ao ser clssificado pela negativa, os seus votantes, deviam ter em conta, a invocação por comentário razões e factos que levaram a votar negativamente.
Ao serem mencionados os aspectos negativos, de forma que, o seu autor pudesse futuramente também melhora-lo, onde as ideias equacionadas servissem para todos os outros visitantes deste espaço.
Em relação à sondagem que realizei, onde os visitantes esmagadoramente votaram muito mau, veio assim confirmar que este espaço está no bom caminho, sendo que, as ideologias partídárias não deixam ver para além do que de bom, outros fazem...

"A lígua portuguesa tem varias interpretações, cabe a nós utiliza-la e adopta-la há realidade do momento, dentro do intuito, das nossas próprias conclusões...".

Melo 2008 in "Desenlaces do destino"

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

ANÁLISE DO TEXTO DO DIA 14 DE OUTUBRO 2009

Caros condóminos, residentes e visitantes do Praia dos Moinhos, no passado dia 14 de Outubro de 2009, Fernando Pinto referia no seu texto, após análise sobre o acto eleitoral autárquico.
"O que se passou em Alcochete a 11 de Outubro de 2009 foi o que de mais soberbo a Democracia possui, ou seja, a vontade do povo espelha na votação de maioria absoluta na lista liderada pelo (Dr) Luís Franco, a quem endereço as minhas felicitações pela vitória alcançada".

Importante dizer ao condómino residente Fernando Pinto, que, as suas contradições são realmente interessantes, senão vejamos:
Foi o que de mais soberbo a Democracia (...).
Enquanto que ao mesmo tempo endereçava as suas felicitações pela vitória.
Duas contradições descabidas, a primeira, adjéctiva de altivo e arrogante a votação do povo, ao votar no candidato da CDU, na segunda, ao tecer tais felicitações.
Então como ficamos, meu caro Fernando?

Na parte final do texto, torna-se prudente analisar o seu conteúdo, vejamos então:
"Agora importa refectir no que se esconde por detrás dos votos, é necessário retirarmos conclusões e analisarmos bem a vontade expressa a população no exercício do seu dever civico".

Após todos os comentários realizados em torno do texto, sobre a eleição dos candidatos da CDU, o mesmo (texto), não foi esmiuçado, como tal, posso e devo concluir que:
As conclusões retiradas da análise, colocam algumas insinuações, "do que estará por detrás dos votos", ou seja, quem exerceu o seu direito civico em democracia, fê-lo com outros interesses num futuro vindouro.
Será meu caro, este sentimento na hora da derrota?
Ou tentou transmitir a todos algo mais?

Como cidadão, munícipe e votante nos actuais eleitos, tenho o direito à indignação e demonstrar o meu repúdio pela forma menos sóbrio com que conduziu o seu texto...
Este sentimento é também, corroborado por centenas de munícipes que têm junto de mim manifestado a sua total indignação.

domingo, 25 de outubro de 2009

Á BANDA DE ALCOCHETE 01-12-08 MELO

Sociedade de todos nós
és orgulho de Alcochete,
passando gerações,
entantando tantos milhões.

desde o teu nascimento
pela musica tens primado,
ao mundo, encantado
dos êxitos alcançados.

Ao som da tua Banda
naquele dia de festa,
viste nascer o concelho,
com amor e alegria.

Farda branca a rigor
com vaidade e suor,
p´lo mundo tens deixado,
saudades e encantos.

Como é lindo ver
todos juntos a tocar,
passe dobles de encantar,
o fado, Alcochete chorar.

Que a nós faz recordar
todos os anos em Agosto,
seu nome p´ra sempre ficar,
da saudade, Leopoldina.

Viva a Banda da Sociedade
seus musicos e directores,
sócios e admiradores,
p´lo meu orgulho em vós, senhores.

D. MANUEL I 25-11-06 MELO

Alcochete fez história
cheia de honra e glória,
seu filho viu nascer
na nobreza rei deu,

Alcochete ficou a ser
terra de honradas passagens,
toda a fidalguia,
Alcochete acolhia.

Nosso rei nosso irmão
nasceu cá então,
não esqueceu porem
que orgulhou a nação.

Das conquistas que fez
Alcochete as assinalou,
um pelourinho ergueu
por tudo que aconteceu.

A história sempre lembrará
deste grande senhor,
que um dia porem
em Alcochete nasceu.

Portugal reinou
muito conquistou,
em Lisboa morreu,
o país, grato, a ele ficou.

ALCOCHETE 21-07-06 MELO

Ó Alcochete, Ó Alcochete
terra de velha tradição,
onde se encontra o barrete
e a sardinha no pão.

sardinha assada no pão
que o tempo assim nos une,
lá reza a velha tradição,
da sardinha assada no pão.

Pelas ruas da minha terra
todas enfeitadas a rigor,
p´ra festa festejar
com rigor, e sem pudor.

vem campinos p´la rua
em seus cavalos a galopar,
conduzindo toiros e cabrestos,
p´la rua, todos verem passar.

Como é lindo as entradas de toiros nas ruas
como, muitos são os aficionados,
correndo de lado para lado, com prazer
verem toiros e cabrestos, passarem a correr.

Assim decorre a festa brava
que em Agosto, todos os anos,
Alcochete pára, p´ras festas aplaudir,
sem ninguém conseguir dormir.

Em noites de grande farra
forasteiros e companhia,
vindos de noite e de dia,
em busca de muita alegria.

Alegria e fantasia
em noites de Verão,
vem gente de muitos lados,
procurando diversão.

P´ra ver e assistir
tudo de bom que a terra tem,
as festas aplaudir
p´ro ano, tornarem a vir.

TOMADA DE POSSE DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS 25-10-09 Melo

No passado dia 23 de Outubro de 2009, realizou-se a tomada de posse dos dois órgãos mais importantes do concelho de Alcochete, Assembleia Municipal e Câmara Municipal.
Neste acto público, estiveram presentes algumas individualidades ligadas ao concelho, como também, o Governador Civil do Distrito de Setúbal e Comando da Guarda Nacional Republicana da região Montijo e Alcochete.

Um número bastantes significante de munícipes assistiram no edifício dos Paços de Concelho a este acto solene.
Para além de outros convidados, encontravam-se elementos das outras forças políticas do concelho, do partído Social-Democrata e do Partído Socialista, como também, de todos os eleitos empossados, encontravam-se os três presidentes de junta de freguesia.
Após intervenção do presidente de Assembleia Municipal (Miguel Boieiro), foi efectuado o acto de tomada de posse.
No final, o presidente reeleito Luís Franco (Dr.), tomou da palavra, onde o seu discurso foi virado para todos, trabalhadores, forças vivas, eleitos e munícipes do concelho.
Para além de deixar explicite alguns objecticos prioritários para este mandato 2009/2013.
O discurso na integra deve ser efectuado no sítio da Cãmara Municipal de Alcochete (Tomada de posse dos órgãos autárquicos).

sábado, 24 de outubro de 2009

Madrinha de Guerra 05-09-07 Melo

Deste verso com ternura, com o vento vou mandar,
que neste cenário de guerra eu estou a passar.
Nem amor nem luxúrias, mas tristezas e amrguras,
com o vento vou mandar esta carta de amor.
Sofro em silêncio a dor!
Porquê eu senhor?
Que o destino a mim mandou, neste inferno que pintou,
com tinta da mesma cor, este cenário calhou.
Mando assim com o vento, este meu triste lamento
amurdaçando assim a dor, que aqui, eu padeço,
em solidão, por amor...
Porquê eu senhor?
Que deixei o cantinho do meu lar, onde só se vê corpos no chão
mutilados cobertos por tinta saindo dos seus corpos.
Outros simplesmente, a olhar fixamente para o horizonte na esperança,
de vivos voltar aos seus sonhos de criança, sonhos que foram roubados
e assim empurrados para cenários reais.
Queira Deus, então voltar, assim peço todas as noites ao deitar, porque,
no dia seguinte, não sei se vou acordar, e deste cenário sair,
ou se mais manchar o inferno com a minha cor, que meu corpo produz...
Nestes versos de ternura, com o vento vou mandar,
que neste cenário de guerra, por mim está a passar...
Não importa ficar só, em solidão, neste lugar, ao ver o vento levar a minha murdaça,
minha dor, todas estas cartas que escrevo com amor!
Para um dia voltar, em paz, com muito amor!
Cheio de felicidade e alegria de finalmente regressar ao aconchego do lar,
onde um dia nasceu, deixando aquele lugar seus sonhos antigos.
Consigo morreu a sua nova esperança, à porta bateu da sua amada, que valeu,
por tudo o que passou?
Naquele inferno que viveu, na porta do seu amor bateu, após todo o seu sofrimento, por fim, valeu toda a sua espera, amargura e sofrimento.
veio uma carta com o vento enrolada em lamentos, ás mãos de uma madrinha de guerra,
fazendo dela seu refugio, longe de todo o cenário de guerra, escolhendo para o seu regresso
o leito daquela madrinha, que era, sua amada...

Meu Querido Pai 04-06-06 Melo

Foste aquele que me deste o ser, o ser da minha existência,
beijou-me e abraçou-me, como também me criou e ensinou a viver.
Ensinou a ser homem, homem honrado e de vírtudes,
ainda hoje sinto saudades, do tempo em que era pequenino.
Hoje tantas saudades sinto, d´quele tempo antigo,
que a seu lado passei, com muito amor e carinho.
Mas quis o destino, porém, uma partida pregar,
tinha chegado a hora, a hora de nos deixar.
Entre meus braços partiu, eu, sem nada poder fazer,
em casa todos ficámos tristes, na hora em que partiste.
partiste, sem mais voltar, foste, a nós deixaste, sem de mim, despedires,
a todos deixaste uma angustia sem fim.
Teu neto, não conheceste, filho meu teu descendente, quis o destino porém
tirar-te do nosso caminho, como aconteceu.
Meu filho, teu neto ser, nunca vai esquecer, p´ra sempre lembrar o avô
que não conheceu, recordará o que seu pai dizia, sem nunca esquecer
o grande homem que foi, um dia seu avô...

Sentimento 02-02-09 Melo

A poesia é fonte
é alma e sentimento,
na involvência dum ser,
procurando o seu querer!

De alma vazia
o sentimento é luz,
no amor divino,
que o tempo seduz!

Enorme saudade
desse raio de luz,
paixão profunda,
sois minha cruz!

Na vastidão da noite
sorrisos trazer,
amor e prazer,
sem esquecer!

Sois rio que corre
da nascente p´ra foz,
o amor os une,
na vida, até à morrer!

Razão de Vida 28-09-09 Melo

Sois vós a minha vida
tudo aquilo que sempre quis,
dei-vos todo o meu amor,
esquecendo-me de mim!

A todos sempre dei
amor, amor, sem fim,
sois razão de minha vida,
por amor, sou asim!

Sou homem bom e honesto
neste dia talvez,
dei-vos todo o meu amor,
mais não posso dar assim!

Vocês são minha esperança
toda a minha alegria,
meu sofrimento, minha dor,
luz da minha vida!

Para sempre persistir
toda esta alegria,
vós, meus filhos,
sois razão desta vida!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Água 09-10-09 Melo

sa!Flor que murcha pela manhã
logo ao romper do dia,
secam as gotas de orvalho,
entre a areia se refugia!

Ó gota de orvalho
levas meu despertar,
para nunca mais ver,
este Sol a brilhar!

Segue rumo ao lençol
gota a gota, rio faz,
um dia sois capaz,
gotas juntas abundar!

Entre serras caíndo
muitas gotas abundantes,
correndo em direção ao mar,
água nossa, bem precioso!

Canto de Pássaro 08-09-09 Melo

Canta pássaro no telhado
logo, ao romper do dia,
canta pássaro afinado,
de manhã animado!

Canta pássaro
uma melodia,
no cimo do telhado,
todos os dias!

Pássaro de mil cores
seu cantar um primor,
canta pássaro animado,
esperando seu amor!

Parece um beija-flor
Pássaro cheio de amor,
chamando junto a si,
quem alivie sua dor!

Canta Pássaro no telhado
ficando todo enchado,
luzindo sua cor,
p´ra encantar seu amor!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

A CARTA 27-11-06 Melo

Querido pai Natal, escrevo-te esta minha carta, com muita paz e carinho, neste momento de ternura.
Peço-te a ti este ano, para não esqueceres-te de mim, como sempre tens-te esquecido!
Como acontece todos os anos, coloco no mesmo canto da minha velha chaminé o meu melhor sapatinho, na esperança de lá colocares um presente de Natal.
Todos os anos quando acordo pela manhã, desloco-me à minha velhinha lareira, na esperança de ser este o ano que tú, meu querido pai natal, tenhas lembrado do meu pedido.
Mas a alegria que acordop nesse manhã, dá lugar à desilusão e frustração, porque prendas não as vejo, brinquedos também não, maior ainda é a minha frustração quando encontro os outros meninos a brincar com lindos brinquedos pela rua.
Será, pai Natal, que tens medo de te sujares ao passar ela minha chaminé?
Ou será que me tenho comportado assim tão mal durante todos estes anos?
Será que os meus amigos, por serem ricos tem direito a ter brinquedos lindos, e eu, por ser pobre, não tenho direito a bricar com brinquedos novos e bonitos também, como os meus amigos lá da minha escola!!!
Por isso pai natal, escrevo-te esta carta com muito amor, paz e carinho, que a minha chegue junto de teu coração este ano, por favor na esperança cá ficarei, que seja este o meu natal, que encontre na minha chaminé então, o meu mais apatecido briquedo neste natal.
Assim me despeço ficando na expectativa que a partir deste dia todos os Natais para mim, sejam sempre mais felizes que nunca.
Deste teu amiguinho, por ser pobre, deseja ser feliz...