quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Despedida 2009 30-12-09 Melo

D epois do adeus também ser
E ntre lamentos viver,
S em vontade, ter de sorrir,
P ara não chorar!

E mbora todos saibamos
D izer, como afirmar,
I ntervindo sem querer,
D esculpas mil pedir.

A manhã outro dia nascer...

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

AQUI HÀ RATO...(I)

Há dias, em pequena cavaqueira com alguns amigos, como acontece frequentemente,
onde falamos de muita coisa, inclusive politica global.
Dado momento, um dos presentes mencionou sobre um facto que,

a maior parte dos consumidores, talvez nunca tenham reparado nessa pequena,
mas grande situação que todos os meses somos confrontados.
É claro que falo da facturação que é enviada mensalmente pela EDP, à primeira vista, todo parece normal, nada se vislumbra de errado.
Mas sim, existe algo de bastante errado principalmente para quem possui serviços de televisão por cabo, independentemente das operadoras que se encontram no mercado.
Também até aqui, não parece haver (aqui há rato), mas, vejamos:
Consta nas facturas enviadas todos os meses pela EDP aos consumidores uma taxa (contribuição audiovisual no valor de 1,75€ acrescido de 5% de IVA),

logo quem possua um serviço de televisão por cabo, esta esteja a pagar
o mesmo serviço dos (4) canais nacionais que a EDP (ESTADO) nos cobra,
sendo que, o consumidor, tenha de pagar este serviço duas vezes.
Disse duas vezes!
Não errei, caro leitor tomou nota?
Duas vezes em facturas diferentes!
Caro leitor, vasta multiplicar este custo vezes 12 meses desde o ano que aderiu há operadora por cabo.

Logo chegá à mesma conclusão final, de quanto o estado nos têm roubado descaradamente sem que ninguém nada faça.
No entanto, não acho justo como consumidor estar a pagar um serviço duas vezes.
Será que (Aqui há Rato…), tem o dever de alertar a todos os consumidores para

o simples facto de que estamos a ser enganados, esta é mais uma estratégia
do actual governo (PS), que, fora na sua anterior legislatura que impôs esta nova
taxa de exploração a todos os portugueses.
(Aqui há Rato), recorda a todos os leitores e comuns cidadãos deste país se,

já esqueceram o que acontecia antes da revolução de Abril.
Onde até os simples isqueiros a petróleo, onde os seus utilizadores tinham de pagar uma licença de uso, que não cumpria estava sujeito a multa, aquando fosse apanhado no seu uso ou simplesmente denunciado.
Por isso também (Aqui há rato), pretende chamar a atenção para que este assunto seja denunciado nos termos de consumidor, para que a EDP não tenha tantos milhões de lucros uma vez mais há custa de uma lei anti-democrata que fere a liberdade dos seus consumidores, onde o (ESTADO PORTUGUÊS) corrobora pela mesma diapasão contra os contribuintes.
Este assunto é sem dúvida mais um dos muitos atropelos à dignidade dos cidadãos que
(Aqui há Rato), não deixará cair em saco roto…

domingo, 6 de dezembro de 2009

CDU em ALCOCHETE 23-09-09 Melo

A todos vós digo
chegou a hora sim senhor,
mais uma vez votar,
p`ra CDU ganhar.
tantas foram as vezes
e muito se tentou,
Alcochete sempre ganhou,
ao votar CDU.

Alcochete não parou
mais uma vez digo,
nosso lema ser igual,
dentro deste partido.
Tenhais fé no destino
deste nosso cantinho,
finalmente chegou a hora,
p`ra quem vai embora.

nesta terra sempre igual
nosso lema ser afinal,
p`ra uns ser igual,
p`ra outros nada mal.
mas que vida desenfreada
que bom ser português,
votar na CDU,
vou votar mais uma vez.

Não importa o que pensem
os outros, quero lá saber,
fazei como eu,
uma vez mais lá estarei.
CDU, CDU, CDU
de todos nós,
és alegria deste povo,
defensor de todos nós.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Lei anti-Democracia

A recente lei, que o governo do então 1º Ministro José Sócrates, quando detinha maioria absoluta, fez passar no Parlamento da Assembleia da República votando assim favoravelmente à restrição dos mandatos dos presidentes de Câmara e Juntas de Freguesia.
Sendo que essa mesma restrição fosse de três mandatos consecutivos. Esta lei está longe de consensos tanto por parte dos eleitos do mesmo partido político (PS), como também de todos os outros, sendo que põem em causa a própria democracia local.
Independentemente das ideologias partidárias, os autarcas eleitos deste país afirmam que não é justo esta restrição, até porque, o povo sabe que vai vota naquela pessoa.
Ora o que não acontece com os escolhidos para governar, em que é escolhido o partido, mais o 1º Ministro, os outros, ninguém os elegeu...
Outras vozes se levantam no que respeita a outros cargos de cariz político.
Os deputados da Assembleia da República, os governos regionais da Madeira e dos Açores. Existe lacunas na lei lá isso existem, pelo que mencionei, entre muitas outras dúvidas de pleno direito, como cidadão, eu questiono, senão vejamos:
Porque razão só os presidentes de Câmara e Junta de Freguesia?
Porque razão, passam anos e anos seguidos na Assembleia da República os mesmos deputados?
Qual o limite de mandato de um 1º Ministro?
Se o povo elege um determinado partido e seu secretário, é porque tem alguma legitimidade para governar independentemente de ter ou não maioria absoluta ou relativa para desempenhar ao qual fora eleito.
Então onde está a restrição de mandatos aos governos regionais?
Pois, se calhar a prepotência e arrogância alheadas ao próprio egoismo, leva que nada façam para isto mudar. Está na hora de todas as bancadas parlamentares levarem este assunto de novo a debate na Assembleia.
Será que todos têm interesses comuns que este caso fique assim?
Ou será porque, os governos tenham medo, receios dos autarcas deste país terem mais força que a própria estrutura governamental?
Ou será que estes sejam mais competentes perante tanta incompetência dos vários ministérios governamentais?
Posto isto, julgo entender que, é tempo de algo fazer neste país, pelo menos que todos os políticos estejam perante a lei em igualdade de direitos.
Ou será que não?
Que uns penalizem a vontade popular, que pretendam ver respeitadas as sua vontades nas localidades...
Porquê, estas restrições de mandatos aos autarcas?
Façamos uma pequena reflexão!
Esta é a minha!
Qual será a sua?



A BANDEIRA COMUNISTA:

Foi como se não bastasse
tudo quanto nos fizeram
como se não lhes chegasse
todo o sangue que beberam
como se o ódio fartasse
apenas os que sofreram
como se a luta de classe
não fosse dos que a moveram.
Foi como se as mãos partidas
ou as unhas arrancadas
fossem outras tantas vidas
outra vez incendiadas.

À voz de anti-comunista
o patrão surgiu de novo
e com a miséria à vista
tentou dividir o povo.
E falou à multidão
tal como estava previsto
usando sem ter razão
a falsa ideia de Cristo.
Pois quando o povo é cristão
também luta a nosso lado
nós repartimos o pão
não temos o pão guardado.
Por isso quando os burgueses
nos quiserem destruir
encontram os portugueses
que souberam resistir.

E a cada novo assalto
cada escalada fascista
subirá sempre mais alto
a bandeira comunista.

In:(José Carlos Ary dos Santos)


A todos os visitantes

Gostaria de informar os leitores deste blog sobre um novo projecto relacionado com as localidades de Portugal.
Trata-se de uma Enciclopédia on-line, escrita em colaboração pelos seus leitores. O site, que se intitula Memória Portuguesa, usa o conceito Wiki, que permite a qualquer pessoa criar ou editar artigos existentes, melhorando a informação neles contida. Além disso, é possível introduzir comentários em cada artigo, promovendo assim o debate entre os utilizadores.
http://www.memoriaportuguesa.com/ouhttp://terrasdeportugal.wikidot.com/
Será dada especial relevância às memórias dos cidadãos, para que sejam preservadas tradições antigas, recordações de infância, ofícios, cantares, folclore e outras manifestações culturais.
Para podermos enriquecer os artigos de cada povoação com a informação correcta, nada melhor do que recorrer às autarquias ou a movimentos de cidadãos que se esforçam por promover as suas respectivas regiões.
Estamos a solicitar a utilização de texto dos sites das Câmaras, Juntas de Freguesia e sites e blogs particulares, colocando a devida referência à fonte de origem.Assim, gostaríamos de contar com o vosso apoio, permitindo-nos usar eventual informação pertinente e sugerir que divulguem esta iniciativa junto dos familiares, amigos e conterrâneos da vossa localidade.
Será que poderiam incluir um link para a enciclopédia no vosso site ou blog?Ficaremos a aguardar a vossa visita!
Cumprimentos,Wikinetwww.memoriaportuguesa.com

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

QUE IMPORTA

Que importa, eu sentado neste deslumbrante lugar ficar ou continuo com meu sofrimento entristecido. Sentimento que envaide meu frágil coração, faminto, que aumenta a cada segundo que passa, nesta minha real solidão...
Que importa, eu pensar em ti a toda a hora, se sei que, não vens, nem ao menos vejo-te chegar a este deslumbrante lugar e junto a mim ficar.Que importa, se as horas passam sem dar por isso, porque preciso encontrar a luz ao fundo do túnel.
Aquela que segue em minha direcção, tão distante que faz desesperar qualquer errante perdido nesta vida!
Que importa, se os dois juntos ficarmos retidos, triste, desolados, ressentidos e envergonhados pelos olhares destemido, presos ou colados um no outro.Na esperança que o tempo avance que não volte a trás, naquele simbólico lugar tristonho e desconfortante.
Onde os momentos daquelas lembranças que apague todo o passado.Que importa, agora o nosso lamento. Se neste momento nos colocámos frente a frente com espanto, mas cientes que este encontro seja para nós, no futuro muito esperançoso.
Onde possamos manter a chama do amor acesa, e nesta hora onde a esperança no desconhecido se guarda como troca ou ser mutuamente correspondido...
Que importa, se tu e eu somos diferentes na forma de nos retratarmos, das largas dadas ao nosso imaginário, a distância que ausência foi mantida pelas circunstâncias do passado.
Por fim, nossos corpos se enroscaram um ao outro desvairadamente no sentimento precioso do nossa amor...
Que importa, se agora e de novo os nossos sentimentos as nossas fraquezas, misturadas pelo tempo da ausência tristeza e desgosto, elevaram a chama que nossos corpos, pensamento e coração não dispensa mas necessita de ser contemplados pelo fogo desse nosso amor.
Que importa, se hoje eu e tu finalmente deixámos as nossas profundas solidões de anos e as transformámos em pleno e ardente amor...
Que importa, se forem apenas dias, mas que esses dias, sejam de muita alegria, para que possamos lhes dar todo o fulgor e muito, muito amor...

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Alguns... Natais... 01-12-09 melo

Nem todos os natais são iguais, para uns são diferentes.
Alguns até, mesmo nas faculdades da plena fé, não conseguem disfarçar a prepotência.
aqueles que, nesta época do ano aparecem para comemorar, juntamente com os mais carenciados, fazendo deste, a formula mágica de medianismo.
Pura prepotência, onde a arrogância daqueles que, tendo mais, utilizam os que menos têm para conseguirem os seus trilhos da fama.
É triste, mas a verdade deve ser dita com clareza sem rodeios e pudor...
Os nossos governantes, nas suas mesas têm do bom e do melhor nesta época natalícia, enquanto que, os mais pobres e desfavorecidos, para além do frio também passam fome.
è o país que temos, porque o povo assim o quis, vivemos numa proclamada democracia, enquanto que, alguns têm vencimentos chorudos, a maior parte dos outros ou seja o povo vive dificuldades.
Dificuldades que os nossos governantes dizem ser da crise global, só que, todos os dias assistimos às notícias onde ex-políticos ligados ao poder (supostamente), ligados aos mais mediáticos casos de alta corrupção.
Quantos já foram detidos?
O dinheiro para os poderosos tem assim mais valor, fala mais alto, enquanto que o povo quando deseja recorrer à justiça, a mesma se volta contra ele...
É o peso do poder, ou não?
Somos escravos do patronato, cada vez mais...
Quem apresentou todas as grandes alterações que visa os operários do país?
Claro que todos sabemos quem foi...
Mas o certo é que continuam na posse do poder, agora com menos arrogância e prepotência, mas, dispostos a governar de forma a culpabilizar a oposição se não forem aprovadas as suas ideias.
Ora isto é sem dúvida puro elitismo ou capitalismo moderno, para tramar o povo.
Estejamos companheiros e camaradas atentos!
Porque o povo, junto e unido, tem uma força imaginável!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Hoje é Natal 26-07-07 Melo

Nesta terra de ninguém
canto assim afinal,
p`ro bem ou p`ro mal,
porque hoje é Natal!

Neste dia que nasceu
viretudes sem igual,
presentes vou dar,
a muitos alegrar!

Porque hoje é Natal
novo dia nasceu,
p´ro bem ou p`ro mal,
canto assim afinal!

Neste dia especial
canto assim afinal,
virtudes um homem ter,
porque hoje é Natal!

Nesta noite sem fim
crianças alegres ficar,
pelos presentes lhes dar,
muitos mais deviam ter!

Canto assim afinal
novo dia nascer,
p`ro bem ou p`ro mal,
porque hoje é Natal!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Ó Natal da Minha Terra 28-03-07 Melo

Estava triste sem saber
que havia de fazer,
na janela me debrocei,
p`ra rua então olhei.

Nada mais me ocorreu
nesse dia especial,
ao olhar pela janela,
reparei que era Natal.

Tudo estava enfeitado
com efeitos a rigor,
luzes nas árvores um primor,
manchadas de muita cor.

refrão
Ó Natal da minha terra
que te enfeitas a rigor,
alivias muita dor,
nesta época sim senhor.

Neste dia seu esplendor
daquele verde despido,
com efeitos sublinhes,
de amor e prazer.

Este Natal não esquecerei
bonito assim luzindo,
de árvores manchadas,
com luz e cor.

Efeitos para todos verem
desta época afinal,
pelas ruas andamos,
sem esquecer, pois é Natal.

refrão
Ó Natal da minha terra
que te efeitas a rigor,
alivias minha dor,
nesta época sim senhor.

Foi Deus 14-09-06 Melo

Foi em Deus que pensei
quando estava só e triste,
foi a Deus que me entreguei,
triste nunca mais fiquei.

Minha vida foi um inferno
nesta vida infernal,
pensei em tudo o que era belo,
para não mais acontecer.

Pensei em Deus e rezei
muitas vezes sem parar,
p´ra Deus a mim ajudar,
p`ra tudo isto acabar.

Foi Deus quem me ajudou
a ultrapassar o mau bocado,
foi Jesus quem me guiou,
um dia me salvou.

Salvou-me da tristeza
de toda a amargura,
foi Jesus quem me guiou,
p`ra hoje ser quem sou.

Conto de Natal 13-11-06 Melo

Foi com grande alegria que, olhando para o céu, vi uma estrela cadente brilhando com imensa luz e cor na vastidão do horizonte. Estrela que, anunciava o grande momento, Jesus nascia, lá para os lados de Belém, num pequeno palheiro, onde a sua manjedoura, toda coberta de palha, delas fazendo as suas mantas que serviam de aconchego.
Enquanto que, ao mesmo tempo,dois simples animais que lá se encontravam, através do seu bafo, transmitia-lhe um melhor aquecimento, animais que pernoitavam noites sem fim naquele palheiro, após a sua árdua tarefa do trabalho das terras.
O menino Jesus nasceu, sua estrela o anunciou, brilhando com tanta intensidade que iluminou todo o caminho, projectando o lugar onde estava o menino. Assim os três reis Magos, poderam chegar e adorar o anunciado menino, dando oferendas que trouxeram dos seus reinos.
Os três reis Magos, adoraram o menino que estava nas palhas deitado, a estrela confirmava que tinha finalmente nascido aquele, que um dia, a todos nós, nos iria salvar. Para sempre o seu nome perpétuar.
Também, todos os anos, no mesmo dia, ser celebrado, onde o povo comemorará o seu nascimento. As noites frias de Natal serão recordadas pelo mundo, onde todos deveriam parar, e reflectir o seu envolvimento de cidadania, todos nós lembramos-nos de querer ser solidários nesse dia, esquecemo-nos que dos outros trezento e sesseta e quatro.
Porque Natal é, quando um homem quiser...
Quando vemos tanta hipocrisia nesta época do ano, servindo-se da efemérite natalícia a fazerem acções de solidariedade...
Ser solidário é, partilhar do pouco que temos, durante o ano inteiro e não o contrário!
Ou será que não?

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Prisioneiro A. Melo 17-09-06

Hoje sou prisioneiro
encerrado em tua cela
expressando minha fantasia,
tirando toda a alegria,
destroçando minha vida
minha liberdade colorida,
tiras-te-me tudo na vida.
Nesta palavra infinita
deste amor destroçado,
sem ver o Sol. é pecado
neste canto, escuro e gelado,
nele fiquei encerrado.
Nesta amor sem fim
quem diz ser pecado,
por amar tanto assim.
Hoje sou prisioneiro
na vida, mas primeiro,
liberto as amarras de ti,
viverei a vida com cor
libertando esta minha dor,
desse meu grande amor.
Que a tristeza a mim deixou
há solidão levou,
desespero assim ficou.
Fez de mim prisioneiro
nem por muito dinheiro,
na vida, mais não tem.
Fez de mim prisioneiro
de amar alguém assim,
foi preciso muita coragem,
deixar esse amor,
preso no passado,
sem ninguém,
longe de mim...

domingo, 22 de novembro de 2009

Sugestão para este Natal.

Caros visitantes deste espaço:

Ao pesquisar possíveis prendas para oferecer neste Natal, aos meus mais queridos, deparei com algo interessante que deixaria ambas as partes satisfeitas.
Encontrei um livro (www.wook.pt), que despertou a minha atenção, pelo seu conteúdo, a história verídica de Elena. Uma criança de 6 anos de idade e da batalha que ela travou contra o cancro.
Nos últimos dias de vida deu a uma toda comunidade um comovente exemplo de como amar e viver. Esta é uma história escrita pelo pai e mãe como uma recordação para a irmã mais nova, este seu diário é um exemplo de humildade e fonte de inspiração da forma como Elena viveu a vida, um dia de cada vez.
Em a "Mensagem de Elena", onde um pai e uma mãe esforçam-se para equilibrar os desejos contraditórios de lutarem implacavelmente contra o cancro de Elena, e aceitarem o fim inevitável traçado da sua filha.
O diário é puro e sincero na sua abordagem e acontecimentos profundamente pessoais e trágicos, além de um apelo a todos os pais no sentido de valorizarem e aproveitarem cada segundo passado com os filhos.

Na venda de cada exemplar, um euro (1€), reverta para a ACREDITAR -Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro.

Faça como eu, ajude esta instituição adquirindo também um exemplar neste Natal, ou para oferecer a alguém querido, pelo valor de 13,41€.

Parte deste texto foi extraído da sinopse da sua apresentação da editora Albatroz

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Amor Querido Agosto 2005 Melo

Quando estás longe de mim
só penso em ti,
quero-te só p`ra mim.

sempre quis embarcar
no barco d`teu amor
p`ra ser feliz.

Como vou amar-te
ó minha flor, ò meu amor
ó meu amor querido.

Neste jogo de amor
és flor que amo
ó meu querido amor.

Ès razão do meu viver
que mais posso ter
amor d`minha vida.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

My Live Agosto de 2005 A.Melo

You are my hope, my joy
Light of my live,
Love chase,
Forever in this live.

I am a man and honest
Great, perhaps one day,
Have not lost hop,
Not be bad.

You are the woman of live
always wanted to have,
I gave you all my love,
To relieve this pain.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Uma Frase... ou um dilema?

"O degrau de uma escada não serve simplesmente para que alguém permaneça em cima dele, destina-se a sustentar o pé de um homem pelo tempo suficiente para que ele coloque o outro mais alto."

In (Thomas Huxley)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

APONTAMENTO LITERÁRIO "AS PALAVRAS"

" As palavras não eram mais do que sons estranhos, distorcidos e esmagados pela força brutal dos indomáveis decibéis.
Em seu lugar surgia a " linguagem" provocadora e sensual de muitas mãos que denunciavam, silenciosamente, mil desejos e fantasias; que agarravam nervosamente os braços ou, em gesto mais atrevido, as ancas de alguém cujo rosto não interessava fixar ou reconhecer.
O importante era, de facto, sentir, tocar, mexer, como se de uma espécie de "manobra de reconhecimento" se tratasse, visando a conquista de "territórios" mais íntimos mas muito menos acessíveis, em circunstâncias normais".

Artur Agostinho In (ninguém morre duas vezes)

domingo, 8 de novembro de 2009

Uma Frase... Entre Frases... Frases de vida...

«Ás vezes, lá onde moro, fico à noite a olhar as estrelas como as do deserto e oiço o tempo a passar, mas não me angustia mais:
eu sei que é justo e que tudo o resto é falso.»

Miguel Sousa Tavares In (No teu Deserto)

BEIJOS DE AMOR 08-11-09 Melo

Quero um beijo dos teus
lábios, secos ou molhados,
p´ra mim tanto faz.

Esses beijos dados
porque somos enamorados,
amor, agimos assim...

Dando beijos de amor
esquecendo assim a dor,
amor, amor, amor...

Refão

Na humidade dos teus beijos
fico preso em desejos,
por amor, amar assim...
Fico louco em desejos
no calor dos teu beijos,
amor, amor, somos assim...

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

PARA PODER... COMO FAZER...

Caros visitantes deste blogue, no dia 26-10-09, escrevia no Praia dos Moinhos um texto que, está produzido mais a baixo, na íntegra.
Fernando Pinto analisava o último resultado eleitoral autárquico, que, dera a maioria absoluta à CDU e ao candidato Luís Franco (ver caixa de texto abaixo 28-10-09).

As insinuações proferidas por alguns comentadores, descredibilizando assim o meu texto em favor do outro autor, onde repudiava vivamente as suas insinuações descabidas, com pouca isenção.
Para espanto meu, seguidamente, o mesmo autor, produzia outro texto, onde referenciava a tomada de posse do dia 23 e a reunião de Cãmara de 28-10-09, onde o executivo propôs os quatro vereadores a tempo inteiro, (quero resalvar que foi proposto aos eleitos do PS pelouros, os mesmos rejeitaram categoricamente)
»Ver praiadosmoinhios.blogspot.com«.
Com o titulo "Depois da tempestada... eis que chega... a abundância!

Não bastando o suposto discurso, de mau perdedor, aí que chega um artigo de opinião ao Jornal do Montijo da edição de sexta-feira dia 6-11-09, invocando o tema com pouca ortodoxia para a politica e democracia, mas, vindo do PS, tudo se espera...
Neste jornal, leia-se sobre o que foi colocado no Praia dos moinhos, onde se vislumbra nesse jornal algum material alusivo ao contraditório

O autor, refugia em sua opinião, comparações com outras autárquias limítrofes, dando exemplos desajustados à realidade do momento...
Visto tudo, atrevo-me a perguntar:
Porque razão, os senhores vereadores do PS, não aceitaram os pelouros destinados?
Assim Sendo, que dirão aos militantes e munícipes que os elegeram?
Será mais facíl não contribuir para o desenvolvimento do concelho, mas sim levar um mandato inteiro a criticar todas as posições tomadas pelo executivo em exercício...

Senhores vereadores do PS, porque votaram contra à proposta do presidente de mais um vereador a tempo inteiro?
Resta-me também perguntar ainda, se, será esta a postura adoptada até final do mandato?
Para o senhor Deputado Municipal, mais tarde ser o candidato à Cãmara, pelo PS?
Será...
Sempre tenho alguma razão, ou não?
O que somos... quem somos... onde queremos chegar... Como força tem o poder...

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Frase do Mês

"A realidade em ficção, torna mais ampla qualquer visão..."
Melo-03-11-09

sábado, 31 de outubro de 2009

CLASSIFICAÇÃO DO BLOGUE

Quando classificamos algo, temos de ter sempre em atenção, dois factores bastantes importantes para o resultado final, quer seja feita pela possitiva ou pela negativa.
Este blogue ao ser clssificado pela negativa, os seus votantes, deviam ter em conta, a invocação por comentário razões e factos que levaram a votar negativamente.
Ao serem mencionados os aspectos negativos, de forma que, o seu autor pudesse futuramente também melhora-lo, onde as ideias equacionadas servissem para todos os outros visitantes deste espaço.
Em relação à sondagem que realizei, onde os visitantes esmagadoramente votaram muito mau, veio assim confirmar que este espaço está no bom caminho, sendo que, as ideologias partídárias não deixam ver para além do que de bom, outros fazem...

"A lígua portuguesa tem varias interpretações, cabe a nós utiliza-la e adopta-la há realidade do momento, dentro do intuito, das nossas próprias conclusões...".

Melo 2008 in "Desenlaces do destino"

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

ANÁLISE DO TEXTO DO DIA 14 DE OUTUBRO 2009

Caros condóminos, residentes e visitantes do Praia dos Moinhos, no passado dia 14 de Outubro de 2009, Fernando Pinto referia no seu texto, após análise sobre o acto eleitoral autárquico.
"O que se passou em Alcochete a 11 de Outubro de 2009 foi o que de mais soberbo a Democracia possui, ou seja, a vontade do povo espelha na votação de maioria absoluta na lista liderada pelo (Dr) Luís Franco, a quem endereço as minhas felicitações pela vitória alcançada".

Importante dizer ao condómino residente Fernando Pinto, que, as suas contradições são realmente interessantes, senão vejamos:
Foi o que de mais soberbo a Democracia (...).
Enquanto que ao mesmo tempo endereçava as suas felicitações pela vitória.
Duas contradições descabidas, a primeira, adjéctiva de altivo e arrogante a votação do povo, ao votar no candidato da CDU, na segunda, ao tecer tais felicitações.
Então como ficamos, meu caro Fernando?

Na parte final do texto, torna-se prudente analisar o seu conteúdo, vejamos então:
"Agora importa refectir no que se esconde por detrás dos votos, é necessário retirarmos conclusões e analisarmos bem a vontade expressa a população no exercício do seu dever civico".

Após todos os comentários realizados em torno do texto, sobre a eleição dos candidatos da CDU, o mesmo (texto), não foi esmiuçado, como tal, posso e devo concluir que:
As conclusões retiradas da análise, colocam algumas insinuações, "do que estará por detrás dos votos", ou seja, quem exerceu o seu direito civico em democracia, fê-lo com outros interesses num futuro vindouro.
Será meu caro, este sentimento na hora da derrota?
Ou tentou transmitir a todos algo mais?

Como cidadão, munícipe e votante nos actuais eleitos, tenho o direito à indignação e demonstrar o meu repúdio pela forma menos sóbrio com que conduziu o seu texto...
Este sentimento é também, corroborado por centenas de munícipes que têm junto de mim manifestado a sua total indignação.

domingo, 25 de outubro de 2009

Á BANDA DE ALCOCHETE 01-12-08 MELO

Sociedade de todos nós
és orgulho de Alcochete,
passando gerações,
entantando tantos milhões.

desde o teu nascimento
pela musica tens primado,
ao mundo, encantado
dos êxitos alcançados.

Ao som da tua Banda
naquele dia de festa,
viste nascer o concelho,
com amor e alegria.

Farda branca a rigor
com vaidade e suor,
p´lo mundo tens deixado,
saudades e encantos.

Como é lindo ver
todos juntos a tocar,
passe dobles de encantar,
o fado, Alcochete chorar.

Que a nós faz recordar
todos os anos em Agosto,
seu nome p´ra sempre ficar,
da saudade, Leopoldina.

Viva a Banda da Sociedade
seus musicos e directores,
sócios e admiradores,
p´lo meu orgulho em vós, senhores.

D. MANUEL I 25-11-06 MELO

Alcochete fez história
cheia de honra e glória,
seu filho viu nascer
na nobreza rei deu,

Alcochete ficou a ser
terra de honradas passagens,
toda a fidalguia,
Alcochete acolhia.

Nosso rei nosso irmão
nasceu cá então,
não esqueceu porem
que orgulhou a nação.

Das conquistas que fez
Alcochete as assinalou,
um pelourinho ergueu
por tudo que aconteceu.

A história sempre lembrará
deste grande senhor,
que um dia porem
em Alcochete nasceu.

Portugal reinou
muito conquistou,
em Lisboa morreu,
o país, grato, a ele ficou.

ALCOCHETE 21-07-06 MELO

Ó Alcochete, Ó Alcochete
terra de velha tradição,
onde se encontra o barrete
e a sardinha no pão.

sardinha assada no pão
que o tempo assim nos une,
lá reza a velha tradição,
da sardinha assada no pão.

Pelas ruas da minha terra
todas enfeitadas a rigor,
p´ra festa festejar
com rigor, e sem pudor.

vem campinos p´la rua
em seus cavalos a galopar,
conduzindo toiros e cabrestos,
p´la rua, todos verem passar.

Como é lindo as entradas de toiros nas ruas
como, muitos são os aficionados,
correndo de lado para lado, com prazer
verem toiros e cabrestos, passarem a correr.

Assim decorre a festa brava
que em Agosto, todos os anos,
Alcochete pára, p´ras festas aplaudir,
sem ninguém conseguir dormir.

Em noites de grande farra
forasteiros e companhia,
vindos de noite e de dia,
em busca de muita alegria.

Alegria e fantasia
em noites de Verão,
vem gente de muitos lados,
procurando diversão.

P´ra ver e assistir
tudo de bom que a terra tem,
as festas aplaudir
p´ro ano, tornarem a vir.

TOMADA DE POSSE DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS 25-10-09 Melo

No passado dia 23 de Outubro de 2009, realizou-se a tomada de posse dos dois órgãos mais importantes do concelho de Alcochete, Assembleia Municipal e Câmara Municipal.
Neste acto público, estiveram presentes algumas individualidades ligadas ao concelho, como também, o Governador Civil do Distrito de Setúbal e Comando da Guarda Nacional Republicana da região Montijo e Alcochete.

Um número bastantes significante de munícipes assistiram no edifício dos Paços de Concelho a este acto solene.
Para além de outros convidados, encontravam-se elementos das outras forças políticas do concelho, do partído Social-Democrata e do Partído Socialista, como também, de todos os eleitos empossados, encontravam-se os três presidentes de junta de freguesia.
Após intervenção do presidente de Assembleia Municipal (Miguel Boieiro), foi efectuado o acto de tomada de posse.
No final, o presidente reeleito Luís Franco (Dr.), tomou da palavra, onde o seu discurso foi virado para todos, trabalhadores, forças vivas, eleitos e munícipes do concelho.
Para além de deixar explicite alguns objecticos prioritários para este mandato 2009/2013.
O discurso na integra deve ser efectuado no sítio da Cãmara Municipal de Alcochete (Tomada de posse dos órgãos autárquicos).

sábado, 24 de outubro de 2009

Madrinha de Guerra 05-09-07 Melo

Deste verso com ternura, com o vento vou mandar,
que neste cenário de guerra eu estou a passar.
Nem amor nem luxúrias, mas tristezas e amrguras,
com o vento vou mandar esta carta de amor.
Sofro em silêncio a dor!
Porquê eu senhor?
Que o destino a mim mandou, neste inferno que pintou,
com tinta da mesma cor, este cenário calhou.
Mando assim com o vento, este meu triste lamento
amurdaçando assim a dor, que aqui, eu padeço,
em solidão, por amor...
Porquê eu senhor?
Que deixei o cantinho do meu lar, onde só se vê corpos no chão
mutilados cobertos por tinta saindo dos seus corpos.
Outros simplesmente, a olhar fixamente para o horizonte na esperança,
de vivos voltar aos seus sonhos de criança, sonhos que foram roubados
e assim empurrados para cenários reais.
Queira Deus, então voltar, assim peço todas as noites ao deitar, porque,
no dia seguinte, não sei se vou acordar, e deste cenário sair,
ou se mais manchar o inferno com a minha cor, que meu corpo produz...
Nestes versos de ternura, com o vento vou mandar,
que neste cenário de guerra, por mim está a passar...
Não importa ficar só, em solidão, neste lugar, ao ver o vento levar a minha murdaça,
minha dor, todas estas cartas que escrevo com amor!
Para um dia voltar, em paz, com muito amor!
Cheio de felicidade e alegria de finalmente regressar ao aconchego do lar,
onde um dia nasceu, deixando aquele lugar seus sonhos antigos.
Consigo morreu a sua nova esperança, à porta bateu da sua amada, que valeu,
por tudo o que passou?
Naquele inferno que viveu, na porta do seu amor bateu, após todo o seu sofrimento, por fim, valeu toda a sua espera, amargura e sofrimento.
veio uma carta com o vento enrolada em lamentos, ás mãos de uma madrinha de guerra,
fazendo dela seu refugio, longe de todo o cenário de guerra, escolhendo para o seu regresso
o leito daquela madrinha, que era, sua amada...

Meu Querido Pai 04-06-06 Melo

Foste aquele que me deste o ser, o ser da minha existência,
beijou-me e abraçou-me, como também me criou e ensinou a viver.
Ensinou a ser homem, homem honrado e de vírtudes,
ainda hoje sinto saudades, do tempo em que era pequenino.
Hoje tantas saudades sinto, d´quele tempo antigo,
que a seu lado passei, com muito amor e carinho.
Mas quis o destino, porém, uma partida pregar,
tinha chegado a hora, a hora de nos deixar.
Entre meus braços partiu, eu, sem nada poder fazer,
em casa todos ficámos tristes, na hora em que partiste.
partiste, sem mais voltar, foste, a nós deixaste, sem de mim, despedires,
a todos deixaste uma angustia sem fim.
Teu neto, não conheceste, filho meu teu descendente, quis o destino porém
tirar-te do nosso caminho, como aconteceu.
Meu filho, teu neto ser, nunca vai esquecer, p´ra sempre lembrar o avô
que não conheceu, recordará o que seu pai dizia, sem nunca esquecer
o grande homem que foi, um dia seu avô...

Sentimento 02-02-09 Melo

A poesia é fonte
é alma e sentimento,
na involvência dum ser,
procurando o seu querer!

De alma vazia
o sentimento é luz,
no amor divino,
que o tempo seduz!

Enorme saudade
desse raio de luz,
paixão profunda,
sois minha cruz!

Na vastidão da noite
sorrisos trazer,
amor e prazer,
sem esquecer!

Sois rio que corre
da nascente p´ra foz,
o amor os une,
na vida, até à morrer!

Razão de Vida 28-09-09 Melo

Sois vós a minha vida
tudo aquilo que sempre quis,
dei-vos todo o meu amor,
esquecendo-me de mim!

A todos sempre dei
amor, amor, sem fim,
sois razão de minha vida,
por amor, sou asim!

Sou homem bom e honesto
neste dia talvez,
dei-vos todo o meu amor,
mais não posso dar assim!

Vocês são minha esperança
toda a minha alegria,
meu sofrimento, minha dor,
luz da minha vida!

Para sempre persistir
toda esta alegria,
vós, meus filhos,
sois razão desta vida!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Água 09-10-09 Melo

sa!Flor que murcha pela manhã
logo ao romper do dia,
secam as gotas de orvalho,
entre a areia se refugia!

Ó gota de orvalho
levas meu despertar,
para nunca mais ver,
este Sol a brilhar!

Segue rumo ao lençol
gota a gota, rio faz,
um dia sois capaz,
gotas juntas abundar!

Entre serras caíndo
muitas gotas abundantes,
correndo em direção ao mar,
água nossa, bem precioso!

Canto de Pássaro 08-09-09 Melo

Canta pássaro no telhado
logo, ao romper do dia,
canta pássaro afinado,
de manhã animado!

Canta pássaro
uma melodia,
no cimo do telhado,
todos os dias!

Pássaro de mil cores
seu cantar um primor,
canta pássaro animado,
esperando seu amor!

Parece um beija-flor
Pássaro cheio de amor,
chamando junto a si,
quem alivie sua dor!

Canta Pássaro no telhado
ficando todo enchado,
luzindo sua cor,
p´ra encantar seu amor!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

A CARTA 27-11-06 Melo

Querido pai Natal, escrevo-te esta minha carta, com muita paz e carinho, neste momento de ternura.
Peço-te a ti este ano, para não esqueceres-te de mim, como sempre tens-te esquecido!
Como acontece todos os anos, coloco no mesmo canto da minha velha chaminé o meu melhor sapatinho, na esperança de lá colocares um presente de Natal.
Todos os anos quando acordo pela manhã, desloco-me à minha velhinha lareira, na esperança de ser este o ano que tú, meu querido pai natal, tenhas lembrado do meu pedido.
Mas a alegria que acordop nesse manhã, dá lugar à desilusão e frustração, porque prendas não as vejo, brinquedos também não, maior ainda é a minha frustração quando encontro os outros meninos a brincar com lindos brinquedos pela rua.
Será, pai Natal, que tens medo de te sujares ao passar ela minha chaminé?
Ou será que me tenho comportado assim tão mal durante todos estes anos?
Será que os meus amigos, por serem ricos tem direito a ter brinquedos lindos, e eu, por ser pobre, não tenho direito a bricar com brinquedos novos e bonitos também, como os meus amigos lá da minha escola!!!
Por isso pai natal, escrevo-te esta carta com muito amor, paz e carinho, que a minha chegue junto de teu coração este ano, por favor na esperança cá ficarei, que seja este o meu natal, que encontre na minha chaminé então, o meu mais apatecido briquedo neste natal.
Assim me despeço ficando na expectativa que a partir deste dia todos os Natais para mim, sejam sempre mais felizes que nunca.
Deste teu amiguinho, por ser pobre, deseja ser feliz...

terça-feira, 1 de setembro de 2009

FUMAR MATA 15-05-08 MELO

Os bons exemplos devem ser, levados há risca!
Seja você também um bom veículo de exemplos...
Por favor...
Pare!
Enquanto ainda é tempo!
Apague o cigarro, não fume!
Porque fumar mata...

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

BREVE OLHAR SOBRE A VIDA 23-07-08 MELO

Noites frias de Outono, no aconchego de nosso lar, que serve de consolo na mais prefeita harmonia, na época em que nos encontramos.
Após a última refeição do dia, em questão, dois dedos de conversa com os restantes elementos da família, enquanto, a noite rapidamente cai, apagando assim o dia.
As famílias se unem em volta duma pequena mesa, que se encontra na varanda ou no pequeno jardim, saboreando um simples café, retirado duma simples máquina igual a tantas que milhares de famílias possuem nas suas casas, alguns temam em acompanhar com um licor, como digestivo.
Outros fazem das suas cozinhas, divisão apropriada para a rotina diária deste e outros hábitos, sentados à mesa onde fazem sistematicamente as suas refeições.
De quando em vez, colocamos o nosso olhar sobre o televisor, que se encontra ligado nas notícias, que nos vão dando, sobre o mundo que vivemos, o mesmo que interrompe as conversas para se ouvirem algumas desagradaveis, aquelas que achamos ser importantes para todos nós.
Todos os canais de informação que temos ao nosso dispor, nos brindam diariamente ao caír da noite, nas nossas casas, mais concretamente à hora do jantar.
Altura em que o silêncio se faz nessa divisão da habitação, onde o som vindo do televisor é o unico que inrrompe o absoluto silêncio humano, interrompendo os dois dedos de conversa, do pouco tempo que as famílias possuem neste stress diário da azáfama do dia-a-dia na hora da última refeição.
Hoje em dia, devido ao modo de vida que todos nós levamos, a maior parte dos casais, nem tempo têm para conversar durante os dias da semana, ou seja, a última refeição do dia serve para colocar em dia tudo o que se passou durante as horas antecedentes.
Outros só se vêem no aconchedo do lar, como também muitos pais não conseguem dar um pouco da sua atenção aos seus filhos, que na maioria dos casos são crianças com menos de dez anos de idade.
Os filhos também necessitam de alguma atenção na fase mais crítica da vida, quando estão a desenvolver aptidões e modelos para a sua formação, da própria personalidade, os mesmos vêem nos pais os exemplos a seguir, como padrão de grandiosidade.
No seu crescimento, dia-a-dia, as crianças tentam imitar os adultos em tudo o que estes fazem, nós pais, temos que ter algum cuidado e muita responsabilidade na sua educação, tanto social como cívica.
De forma que as nossas crianças, quando um dia forem também adultos e pais, transmitam aos seus filhos todos os ensinamentos adquiridos com os seus pais durante a vida, para que possam assim viver com mais paz, carinho, alegria, harmonia, felicidade, tranquilidade e muito, muito amor...

Mágoas da Vida 28-08-09 Melo

Já disse amor
é triste sonhar de dor,
pelos cantos da vida!

Já disse com dor
a vida não é só amor,
são mágoas na vida!

Não venhas dizer
que o passado vai morrer,
velhinho e triste!

De saudades fiquei
os braços em ti apertei,
na hora da despedida!

As mágoas da vida
não são marés,
levadas p´lo vento!

Vagueia no pensamento
entre mágoas e dor,
são tristezas de amor
!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Mundo em Mudança 30-09-08

Na brisa fresca do teu olhar
vejo o tempo a passar,
vejo o Sol, vejo a Lua
vejo o mundo a mudar.


Vejo o brilho do teu olhar
como está a mudar,
o clíma, teima em acelerar
sem ninguém intervir.

Neste nosso lugar
vejo tristeza em teu olhar,
nem Sol, nem Ar
nem a lua abrilhar.

Soldados da Paz 23-09-06

Ó soldado da paz
todos vós sois capazes,
tudo fazer para defender,
sem importarem consigo
nem com isso sofrer.
Muitas são as vezes,
as vidas também perderam,
contra o fogo assim combates
em circontâncias desiguais,
és valente e destemido,
contra o fogo inimigo.
Em frente, lanças ao perigo
ó meu bom amigo,
esquecendo o teu perigo,
não tens medo de morrer
combatendo o querer,
o inimigo deixar de ver.
Ó soldado da paz
todos vós sois capazes,
a vida em risco colocar,
para os outros salvar.
Ó Bombeiros deste país
voluntários que sois,
homens de grande fé.
Terem sempre como esperança
a vida dos outros salvar.
Sois soldados da paz
no inferno viveis,
só quereis como herança,
a vida dos outros,
um dia, puder salvar...

Melo

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Mazelas do Mundo 09-01-08 A.Melo

Livres são as recordações
em tempo inoportuno,
impondo mazelas graves
na boca de todo o mundo.

Num dia sem saber
tristes eram as recordações,
traziam muitas mazelas
a nós, neste mundo.

Sentindo o aconchego
deste canto português,
ainda existe alguns bs,
na fala do bom português.

Que caminha pelo mundo
em busca de alegria,
p`ra trazer também um dia,
à nossa companhia!

perplexo e inoportuno
dessas mazelas do mundo,
são tristes recordações
o mundo, que tire ilações
...

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Angelo Melo: Marcha de Alcochete - 12-09-06

Ó Alcochete
terra de grande alegria
tens mais encantos,
na hora de romaria.

Ó Alcochete
terra de boa armonia,
aqui nasceu,
o amor e à alegria.

Alcochete terra mãe
terra de todos, vós também,
são o delírio do povo,
gritando, por quem lá vem.

Vem a pocissão chegar
por terra ou por mar,
com os santos a voltar,
nesta festa popular.

Ó Alcochete
terra de grande alegria
tens mais encantos,
na hora de romaria.

Ó Alcochete
terra de boa armonia,
aqui nasceu,
o amor e alegra.