quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Conto de Natal 13-11-06 Melo

Foi com grande alegria que, olhando para o céu, vi uma estrela cadente brilhando com imensa luz e cor na vastidão do horizonte. Estrela que, anunciava o grande momento, Jesus nascia, lá para os lados de Belém, num pequeno palheiro, onde a sua manjedoura, toda coberta de palha, delas fazendo as suas mantas que serviam de aconchego.
Enquanto que, ao mesmo tempo,dois simples animais que lá se encontravam, através do seu bafo, transmitia-lhe um melhor aquecimento, animais que pernoitavam noites sem fim naquele palheiro, após a sua árdua tarefa do trabalho das terras.
O menino Jesus nasceu, sua estrela o anunciou, brilhando com tanta intensidade que iluminou todo o caminho, projectando o lugar onde estava o menino. Assim os três reis Magos, poderam chegar e adorar o anunciado menino, dando oferendas que trouxeram dos seus reinos.
Os três reis Magos, adoraram o menino que estava nas palhas deitado, a estrela confirmava que tinha finalmente nascido aquele, que um dia, a todos nós, nos iria salvar. Para sempre o seu nome perpétuar.
Também, todos os anos, no mesmo dia, ser celebrado, onde o povo comemorará o seu nascimento. As noites frias de Natal serão recordadas pelo mundo, onde todos deveriam parar, e reflectir o seu envolvimento de cidadania, todos nós lembramos-nos de querer ser solidários nesse dia, esquecemo-nos que dos outros trezento e sesseta e quatro.
Porque Natal é, quando um homem quiser...
Quando vemos tanta hipocrisia nesta época do ano, servindo-se da efemérite natalícia a fazerem acções de solidariedade...
Ser solidário é, partilhar do pouco que temos, durante o ano inteiro e não o contrário!
Ou será que não?

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